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O Verdadeiro Sentido da Páscoa (PESSACH)
Você sabia que a Páscoa vai muito além de ovos de chocolate? Descubra o verdadeiro sentido dessa celebração que revela nossa identidade, redenção e propósito em D-us.
Desenvolvimento: Páscoa é a festa que marca o início do calendário bíblico de Israel e delimita as datas de todas as outras festas na Bíblia. Páscoa (Pêssach, em hebraico) significa literalmente “passagem” (pois o Senhor “passou” sobre as casas dos filhos de Israel, poupando-os. Ex 12:27). É uma FESTA instituída por D-us como um memorial para que os filhos de Israel jamais se esquecessem que foram escravos no Egito, e que o próprio D-us os libertou com mão poderosa, trazendo juízo sobre os deuses do Egito e sobre Faraó. (Ex 12). Páscoa fala de memória, de identidade. O povo de ISRAEL foi liberto do Egito para poder servir a D-us e ser luz para as nações. Páscoa é uma FESTA instituída para que jamais ISRAEL se esquecesse quem foi, quem é e o que deve ser. Da mesma forma, todos os que são discípulos do Mashiach são co-herdeiros e co-participantes das promessas e das alianças dadas por D-us a Israel, pois através do Evangelho foram enxertados em ISRAEL e são parte do mesmo corpo (judeus e não-judeus), a Família de D-us (Ef 3:6).
Daí, conforme o ensino apostólico em I Co 5:8, os discípulos de Yeshua não-judeus podem e devem também celebrar este memorial. O simbolismo da Páscoa é parte da mensagem no Novo Testamento, e toda a obra da Cruz se baseia no evento da Páscoa Judaica. Yeshua não apenas é morto em Páscoa, mas ele simboliza o próprio CORDEIRO pascal (I Co 5:8), que TIRA o pecado do mundo (Jo 1:29) e cujo sangue nos liberta, nos resgata da escravidão do pecado e nos SELA como Seus filhos. Nele (Yeshua), somos feitos NOVAS CRIATURAS sem o fermento da malícia e da maldade. Como podemos ver, não se pode entender a obra da cruz sem o conhecimento dessa que é a mais simbólica das Festas de D-us. Páscoa fala de nossa LIBERTAÇÃO para servirmos a Deus.
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O Verdadeiro Sentido de semanas (Shavuot)
Você sabia que Shavuot vai muito além de pular e falar em línguas? Descubra como esta festa celebra nossa aliança, nossa identidade e o derramamento do Espírito Santo!
Shavuot (שבועות, “semanas”) é a FESTA que encerra a contagem do Ômer — os 49 dias entre Pêssach e Shavuot — e marca o início da segunda etapa do calendário bíblico de Israel. Literalmente “semanas”, Shavuot comemora duas dimensões profundas: a colheita das primícias do trigo em Israel (Êx 34:22) e, acima de tudo, o dia em que o Senhor revelou a Torá ao povo no Monte Sinai (Êx 19‑20). É uma FESTA instituída por D‑us como memorial para que Israel jamais se esquecesse da aliança que o consagrou como nação santa, escolhida para viver pelos mandamentos e ser luz para todas as nações.
Shavuot fala de aliança, de identidade e de compromisso. Assim como Pessach lembra a saída do Egito, Shavuot relembra o encontro de Israel com D‑us na montanha — o momento em que fomos transformados de escravos em nação sacerdotal (Êx 19:6). É uma FESTA de gratidão pelas primícias da terra e pelo dom da Palavra viva.
No Novo Testamento, o mesmo dia de Shavuot é o cenário do Pentecostes: os discípulos recebem o Espírito Santo e nasce a Igreja (Atos 2). Todo judeu e todo discípulo de Yeshua, enxertado em Israel pelo Evangelho, encontra aqui o cumprimento da promessa de D‑us: a Lei escrita não só em tábuas de pedra, mas gravada em nossos corações (2Co 3:3). Shavuot, portanto, revela nossa CHAMADA a viver pela Palavra e a frutificar no poder do Espírito — mostrando que somos verdadeiramente família de D‑us.
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O que seria, o oitavo dia da assembleia? (Shemini Atzeret)
Você sabia que Shemini Atzeret vai muito além de encerrar Sukkot? Descubra como esta celebração sela nosso tempo de comunhão, julgamento divino e invocação das chuvas prometidas!
Shemini Atzeret (שְׁמִינִי עֲצֶרֶת, “oitavo dia de assembleia”) é a FESTA que se celebra imediatamente após os sete dias de Sukkot, conforme Levítico 23:36. Diferente das demais festividades, aqui não se habita na sukkah nem se agitam as quatro espécies — mas se declara um dia pleno de descanso e solenidade, convocando Israel a um encontro íntimo com D‑us.
O nome Shemini (“oitavo”) indica que é o dia seguinte ao ciclo de sete dias de tabernáculos; Atzeret (“assembleia solene” ou “retirada”) ressalta a pausa final, quando o povo é convidado a permanecer junto ao Senhor, encerrando o tempo de celebração da colheita. É uma FESTA de conclusão e clamor, na qual se reconhece a soberania de D‑us e se pede a abundância futura.
Na prática judaica, Shemini Atzeret inicia-se com orações especiais de súplica por chuva (תְּפִלַּת הַגֶּשֶׁם, Tefilat Geshem), marcando o início do ano de chuvas em Israel. Essa tradição litúrgica lembra que toda provisão depende da graça divina e reafirma nossa dependência do Criador para a fecundidade da terra e a benção sobre o povo.
Para os discípulos de Yeshua, Shemini Atzeret aponta para o descanso final prometido (Hebreus 4:9), quando, consumada a obra redentora do Messias, entraremos na plenitude da presença de D‑us. Assim como Israel se reúne em assembleia para reconhecer Seu juízo e provisão, somos chamados a descansar em Cristo, aguardando a consumação de todos os tempos sob Seu governo eterno.
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O Verdadeiro Sentido do Arrependimento(Yom Kippur)
Você sabia que Yom Kippur vai muito além do jejum? Descubra como esta festa nos convoca ao arrependimento profundo, à expiação divina e à renovação da aliança com D‑us!
Significado e Origem Bíblica
Yom Kippur vem do hebraico יוֹם כִּפּוּר, que significa “Dia de Expiação” ou “Dia de Cobertura”, pois cobre nossos pecados sob o sangue sacrificial . A raiz כ־פ־ר (K‑P‑R) carrega a ideia de “cobrir” e está presente até no termo “Kaporet” (propiciatório), o tampo da Arca da Aliança sobre o qual o sumo sacerdote aspergia o sangue no Dia de Expiação . Instituído em Levítico 16:23‑29, este dia era o único em que o Sumo Sacerdote podia entrar no Lugar Santíssimo para fazer expiação por seus próprios pecados e pelos do povo de Israel .
COMO FAZER?
O jejum de 25 horas, que começa ao pôr do sol de Tisrei 9 e vai até o anoitecer de Tisrei 10, simboliza a humilhação e a prática de affliction – “afligir-se” – tal como prescrito em Levítico 23:27 . Entre os rituais centrais está o sacrifício de dois bodes: um para o Senhor e outro — o bode expiatório — para Azazel, que carrega simbolicamente os pecados do povo ao deserto .
Antes do início formal do jejum, realiza‑se a cerimônia de Kol Nidrei, em que se anulam votos impróprios feitos ao longo do ano, e ao final do dia toca‑se o shofar em grandes notas, proclamando o perdão e o reinício espiritual . As vestes completamente brancas dos congregantes enfatizam a pureza almejada, enquanto o “break-fast” traz alimentos leves após o jejum, simbolizando renovação e esperança .
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A verdade por trás da festa de tabernáculos (Sukkot)
Você sabia que Sukkot vai muito além de cabanas e frutos? Descubra como esta festa celebra nossa dependência de D‑us, a comunhão e o acolhimento divino!
Desenvolvimento:
Sukkot (סֻכֹּת, “cabanas” ou “barracas”) é uma FESTA instituída em Levítico 23:34–43 como ḥag ha‑sukkot (“Festa das Barracas” ou “Festa dos Tabernáculos”), também chamada ḥag ha‑asif (“Festa da Colheita”) porque coincide com o fim da colheita de grãos e frutos em Israel . Celebrada de 15 a 21 de Tishrei, Sukkot rememora tanto a gratidão pelos produtos da terra quanto os 40 anos em que Israel habitou em habitações temporárias durante o êxodo, vivendo da provisão diária de D‑us .
Durante sete dias os filhos de Israel devem morar na sukka — um abrigo com pelo menos três paredes e cobertura de galhos que permite ver o céu — como lembrança de nossa fragilidade e da constante proteção divina . A cada dia, sacudimos as quatro espécies (arba minim): o lulav (palmeira), o etrog (cidra), o hadass (murta) e a aravá (salgueiro), num gesto que simboliza unidade, alegria e louvor ao Criador .
Para os discípulos de Yeshua, Sukkot aponta para algo ainda mais profundo: a encarnação do Messias como nossa “sukka” definitiva. Conforme João 1:14, “o Verbo … tabernaculou entre nós” — literalmente, “armou Sua tenda” conosco . Assim como habitamos em cabanas temporárias nesta vida, aguardamos a morada eterna que nos está reservada, vivendo em comunhão plena com D‑us, nosso Provedor e Refúgio.
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